Como o Porta-Aviões é uma nau livre, aqui o Contramestre atreve-se a fazer algumas (poucas) considerações sobre a hipotética mudança de nome do estádio do Calhabé.
1.ª - Subscrevo as palavras do Almirante.
2.ª - Mas (há sempre um mas...) vejo uma hipótese de vender o nome do estádio por alguns anos. É esta: o dinheiro resultante do patrocínio reverter INTEGRALMENTE para o Município - ou seja, para nós, cidadãos de Coimbra, que vamos ter de pagar a construção do estádio nos próximos 20 anos.
(Permito-me um comentário final: se a Académica/OAF precisar muito de dinheiro, que o peça à Embaixada do Brasil; afinal, agora a Briosa dinamiza sobretudo o desporto brasileiro...)