EPÍGRAFE
Murmúrio de água na clepsidra gotejante,
Lentas gotas de som no relógio da torre,
Fio de areia na ampulheta vigilante,
Leve sombra azulando a pedra do quadrante,
Assim se escoa a hora, assim se vive e morre...
Homem, que fazes tu? Para quê tanta lida,
Tão doidas ambições, tanto ódio e tanta ameaça?
Procuremos somente a beleza, que a vida
É um punhado infantil de areia ressequida,
Um som de água ou de bronze e uma sombra que passa...
(Eugénio de Castro)
quinta-feira, março 03, 2005
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3 comentários:
Ouro, prata, jóias...Terra, montões de esterco.
- Gozos, prazeres sensuais, satisfação dos apetites...Como uma besta, como um mulo, como um porco, como um galo, como um touro. Honras, distinções, títulos...Balões de ar, inchaços de soberba, mentiras, nada.
(Josemaría Escrivá)
Por favor, Opus Dei não...
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