Levar a carta ao Zé

Pelos vistos está na moda escreverem-se cartas. Leio em "as Beiras" de hoje uma carta aberta a um ex-secretário de Estado, devidamente assinada por um vogal da comissão política concelhia do CDS/PP de Coimbra, que termina assim:
"...só vemos que tomem o mesmo caminho dos líderes dos respectivos partidos, que de forma digna e lúcida se afastaram, para eventualmente um dia voltarem, sem ficarem agora a pôr em causa os resultados de futuras eleições".
Tanto "amor" em tão poucas linhas. É preciso levar a carta ao Zé?

A propósito de um comentário a este post:

Caro Doutor Canavarro

Como compreenderá não é a mim que tem que dar explicações, mas ao membro do CDS que lhe escreveu uma carta aberta publicada nas Beiras. Aliás, no post publicado não se faz nenhum juízo de valor ou de menor consideração a seu respeito, tratando-se tão só de transcrever uma carta com "cunho marcadamente político" e que gera naturalmente controvérsia entre pessoas com responsabilidades em dois partidos da ex-coligação.

Os comentários ao post são livres e o porta-aviões optou até agora por manter esta "política de abertura". Assim será até novas ordens.

Como bem diz, já anteriormente lhe tinha feito referência, a propósito do que escreveu o ex-ministro da educação David Justino, referindo-se à actual equipe ministerial de que o doutor Canavarro faz parte.

Convido-o a revisitar aqui o texto.

Finalmente, não sabe quanto me agradou a sua visita e só lamento que me diga que não fica cliente. Não sabe quanto gostaría de o receber a bordo. Tenho a certeza que não faltarão oportunidades para nos vermos por aqui. Um ano tem mesmo muitos dias, creia-me!