1. Há quem considere que muitos dos posts colocados no Porta-aviões são da minha responsabilidade. Puro engano. A tripulação é constituída por doze membros, sendo que cada um vê o mundo à sua maneira. Há aqui gente de pensamento livre que escreve sobre o que lhe apetece e quando lhe dá na real gana. Quantas vezes em desacordo com o que são os meus critérios ou os meus interesses pessoais. Por causa disso mesmo, ainda recentemente, fui alvo de duras criticas no site de Victor Batista por post que me eram completamente alheios. Mas, nem um blog é um jornal nem eu tenho espírito de capataz. Também é certo que, faz bastante tempo, o PA deixou de ser meu, só porque o lancei e assino o que digo, para passar a pertencer aos que aqui escrevem e sobretudo aos que o lêem;
2. O interessante no Porta-aviões é também o facto de muitos dos tripulantes não saberem quem são os outros. Eu convidei-os individualmente a todos e portanto conheço-os, mas adiei sempre o jantar, tantas vezes aqui pedido, para saberem quem é quem. Talvez no Natal ou lá mais para o ano novo. Ou mesmo, quem sabe, no dia de São Nunca à Tarde;
3. Há também quem pense que eu tenho um conjunto vasto de blogs onde me entretenho a lançar farpas à direita e à esquerda. Ou, como dizía o outro, "gravitam" à minha volta e "acolitam" as minhas intervenções. Puro veneno. Como se eu não tivesse mais nada para fazer na vida. Registei, por brincadeira, o Visconde de Trianon em resposta a um antigo e interessante comentador do Porta-aviões e que eu não faço a minima ideia de quem seja. Tenho igualmente registada a Praia das Miragens, mas muito raramente lá vou;
4. Vem isto a propósito de amigos meus serem, não raras vezes, atingidos em posts aqui no Porta-aviões. E, a partir daí, começar a especular-se sobre o estado das minhas relacções de amizade com os visados. Quando não são os próprios a não compreender que aqui apareçam intervenções que os incomodam. Repito-lhes pela centésima vez para não encararem a vida de forma tão sizuda, porque um pouco de humor e uma dose certa de fair-play só lhes faz bem ao espirito. Ainda por cima, porque quem não deve não teme - como é o meu caso e julgo que o deles;
5. Continuemos pois a navegar. Infelizmente com os comentários fechados. Porque não tenho tempo para apagar impropérios e também, diga-se por ser verdade, porque não tenho paciência para atender reclamações. Sobretudo as vindas de amigos da onça.
Maló de Abreu
2. O interessante no Porta-aviões é também o facto de muitos dos tripulantes não saberem quem são os outros. Eu convidei-os individualmente a todos e portanto conheço-os, mas adiei sempre o jantar, tantas vezes aqui pedido, para saberem quem é quem. Talvez no Natal ou lá mais para o ano novo. Ou mesmo, quem sabe, no dia de São Nunca à Tarde;
3. Há também quem pense que eu tenho um conjunto vasto de blogs onde me entretenho a lançar farpas à direita e à esquerda. Ou, como dizía o outro, "gravitam" à minha volta e "acolitam" as minhas intervenções. Puro veneno. Como se eu não tivesse mais nada para fazer na vida. Registei, por brincadeira, o Visconde de Trianon em resposta a um antigo e interessante comentador do Porta-aviões e que eu não faço a minima ideia de quem seja. Tenho igualmente registada a Praia das Miragens, mas muito raramente lá vou;
4. Vem isto a propósito de amigos meus serem, não raras vezes, atingidos em posts aqui no Porta-aviões. E, a partir daí, começar a especular-se sobre o estado das minhas relacções de amizade com os visados. Quando não são os próprios a não compreender que aqui apareçam intervenções que os incomodam. Repito-lhes pela centésima vez para não encararem a vida de forma tão sizuda, porque um pouco de humor e uma dose certa de fair-play só lhes faz bem ao espirito. Ainda por cima, porque quem não deve não teme - como é o meu caso e julgo que o deles;
5. Continuemos pois a navegar. Infelizmente com os comentários fechados. Porque não tenho tempo para apagar impropérios e também, diga-se por ser verdade, porque não tenho paciência para atender reclamações. Sobretudo as vindas de amigos da onça.
Maló de Abreu