Isaltino Morais queixou-se, em Setembro de 2001, de ter sido assaltado. Na queixa, feita à Polícia Judiciária cinco dias depois do roubo, relatou o desaparecimento - de dentro do seu próprio gabinete, na sua mala pessoal, nos Paços do Concelho - de dois envelopes com cinco mil e 600 contos em dinheiro, e de dois relógios, um deles avaliado em dois mil contos.
( ... a caminho da praia dos tomates, a pensar Isaltinar todo o dia e, quem sabe, descobrir o Marroquino que ande por aqui a tentar vender os relógios de ouro do ex-perfeito ...)