domingo, junho 19, 2005

Uma ponte para a outra margem

As obras da ponte Pedro e Inês obrigam ao emparedamento do Parque Verde do Mondego, para o estaleiro, e à construção de um pontão em terra, que já vai a meio do rio. Com cerca 10 metros de altura e 275 metros de comprimento, poderá ser atravessada a pé ou de bicicleta. A meio, uma praça será criada pelo desencontro propositado do tabuleiro. O desenho foi inspirado na ponte antiga de Santa Clara, que tinha uma espécie de ponto de encontro a meio. A obra é um projecto do britânico Cecil Balmond, que projectou a Millenium Bridge, que atravessa o Tamisa, em Londres.
Será que esta também foi pensada ou sequer sonhada pelo "Encalha Machado"?

7 comentários:

Anónimo disse...

Mais um Expresso na rua,mais um jornal sem novidades sobre o estimado Plim Prata

Que será feito do engº empreendedor?

Anónimo disse...

É do tal POLIS que o Encarnação esteve contra, e que o Sócrates lançou.

É caso para dizer deste água não beberei.

Mais um sapo que o Encarnação tem que engolir.

Custa não custa. É a vida...

Anónimo disse...

pois em boa verdade o diz....tambem isto já estava previsto(a ponte pedonal)integrada no projecto "polis" é chato mas a história não se apaga....é da vida.

Anónimo disse...

O que é o Polis?
Quando começou?
Quando acaba?
Quanto custou/custa?
Alguém andou/anda a mamar?

Anónimo disse...

A mamar?! Que descaramento!...

Uma ponte pedonal é um toque de classe em qualquer imaginativa governação.
É a cereja em cima do bolo.
É o dinheiro deitado ao rio.
É uma coisa para coisa nenhuma.
Enfim...
É uma ideia socialista!...

Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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