Quer eu queira quer não queira Esta cidade Há-de ser uma fronteira E a verdade Cada vez menos Cada vez menos Verdadeira
Quer eu queira Quer não queira No meio desta liberdade Filhos da puta Sem razão E sem sentido No meio da rua Nua crua e bruta Eu luto sempre do outro lado da luta
A polícia já tem o meu nome Minha foto está no ficheiro Porque eu não me rendo porque eu não me vendo Nem por ideais Nem por dinheiro E como eu sou e quero ser sempre assim Um rio que corre sem princípio nem fim O poder podre dos homens normais Está a tentar dar cabo de mim Cabo de mim
"Uma nêspera estava na cama deitada muito calada a ver o que acontecia chegou a Velha e disse olha uma nêspera e zás comeu-a é o que acontece às nêsperas que ficam deitadas caladas a esperar o que acontece" [Mário Henrique Leiria]
SOIS REI, SOIS REI, SOIS REI!
- E então o meu pôr do Sol? - lembrou o principezinho que, uma vez que a tivesse feito, nunca desistia de uma pergunta. - Calma, que o hás-de ter. Eu assim o exijo. Mas a minha ciência de governação recomenda-me que espere pelas condições mais favoráveis. - E quando é isso? - tentou o principezinho informar-se. - Ora bem ... Ora bem ... - respondeu o rei, pondo-se a consultar um grande calendário - Ora bem ... deve ser lá para ...lá para ... lá para as sete e quarenta! ... (A. de Saint-Exupéry, in O Principezinho)
8 comentários:
E nos porta-aviões?
É pânico!!!!!!!
pensamento do dia dedicado ao Leitão!
Preguiça:
"A preguiça morreu de sede à beira de um rio"
Conclusão: A água dos rios é imprópria para consumo.
Feriado, menos gente a escrever. Viva a nossa internet.
Hoje foi feriado!
A tripulação está de folga!
Esta cidade
Quer eu queira quer não queira
Esta cidade
Há-de ser uma fronteira
E a verdade
Cada vez menos
Cada vez menos
Verdadeira
Quer eu queira
Quer não queira
No meio desta liberdade
Filhos da puta
Sem razão
E sem sentido
No meio da rua
Nua crua e bruta
Eu luto sempre do outro lado da luta
A polícia já tem o meu nome
Minha foto está no ficheiro
Porque eu não me rendo
porque eu não me vendo
Nem por ideais
Nem por dinheiro
E como eu sou e quero ser sempre assim
Um rio que corre sem princípio nem fim
O poder podre dos homens normais
Está a tentar dar cabo de mim
Cabo de mim
letra: João Gentil
música: Xutos & Pontapés
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