Tens duas vacas...
CAPITALISMO IDEAL: vendes uma e compras um touro. Multiplicam-se e ganhas dinheiro. Vendes a manada e reformas-te... rico!
CAPITALISMO AMERICANO: vendes uma e obrigas a outra a produzir leite de quatro.
CAPITALISMO FRANCÊS: entras em greve porque queres três.
CAPITALISMO BRITÂNICO: as duas são loucas.
CAPITALISMO HOLANDÊS: elas vivem juntas e não gostam de touros.
CAPITALISMO ALEMÃO: elas produzem leite pontualmente e segundo padrões de qualidade. Mas o que tu querías mesmo era criar porcos.
CAPITALISMO RUSSO: conta-as e vês que tens 5. Contas de novo e vês que tens 10. Páras de contar e abres outra garrafa de vodka.
CAPITALISMO ESPANHOL: tens muito orgulho em ter duas vacas.
CAPITALISMO CHINÊS: tens duas vacas e 300 pessoas a tirar leite. Gabas-te de ter pleno emprego com alta produtividade. E denuncias o activista que divulgou os números.
CAPITALISMO PORTUGUÊS: tens duas vacas. Fazes uma manifestação e pedes um subsídio à Comunidade Europeia porque a tua manada não cresce devido à seca.
5 comentários:
Dados viciados
Jogo tudo de uma vez
Jogo tudo de uma vez
sem saber quem vai ficar
Penso em tudo outra vez
sem saber onde vai dar
Mas sinto que vou ganhar
Com tudo isto a jogar
Sem deitar tudo a perder
Como é que tu vais fazer?
Penso que não sou eu
Penso que não sou eu
Penso que não sou eu
Não sou eu
Senti-me quase a perder
Aquilo que tinha p'ra ganhar
Mas eu não queria ver
O que estava a acontecer
Fui-me deixando estar
Sem nada querer fazer
Custa-me a acreditar
Que desta vez não vou vencer
Mas sinto que não sou eu
Mas sinto que não sou eu
Mas sinto que não sou eu
Não sou eu
Tudo em ti deixa de ser
Tudo em ti deixa de existir
Continuas a insistir
A jogar com os Dados Viciados
letra: Zé Pedro
música: Xutos & Pontapés
Epá, conheço, mas nunca li nada dele. Acho que não tenho estaleca pra isso...
No Diário de Coimbra de hoje vinha esta frase atribuida a Victor Baptista:
“-É assim, nós somos regidos por energias positivas e negativas, tanto é que exalamos calor”.
Os leitores deste jornal agradecem a teoria, mas preferem beber água fresca ou umas bejecas.
Obrigado.
Conchita Morales
Terra do fogo
No sul da Argentina
Oito da matina e um frio de rachar
Sai a patrulha para militar
Estendendo a roupa toda remendada
Usada pelos seus irmãos
Sonha com um tango
Dançado com as mãos
Conchita Morales
Viu los federales
E logo ali temeu
Pelas lindas formas que sua mãe lhe deu
Anda Conchita
Carita bonita
Vais ter de agradar
Ao senhor militar
Ela não sabia
Se era noite ou dia
Se ainda chovia
Quando acordou
No chão da caserna onde ele a deixou
Ela andou cansada
Rota e usada
Pela tropa que lhe traçou
Negro destino que ela abraçou
Anda Conchita
Carita bonita
A vida não espera
Tu foge daí
Em Buenos Aires
são seis de la tarde
Conchita anda a trabalhar
Tem outras bocas para sustentar
Conchita Morales
Viu los federales
Garbosos e não resistiu
Mandou todos à puta que os pariu
Anda Conchita
Carita bonita
Dá-me a tua mão
Viva a revolução
letra: Tim
música: Xutos & Pontapés
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