Luís Nobre Guedes e Abel Pinheiro foram constituídos arguidos, num processo que envolve um despacho assinado pelo anterior Governo a quatro dias das eleições, abrindo caminho à viabilização de um empreendimento turístico da Portucale, empresa do Grupo Espírito Santo. O despacho foi assinado por Nobre Guedes, então ministro do Ambiente, e pelos titulares das pastas da Agricultura, Costa Neves, e do Turismo, Telmo Correia, também do CDS-PP.
É princípio do PA que quem é vigarista pague pelas vigarices, sem dó nem piedade. Seja quem fôr, de que partido fôr e de onde seja. Nobres ou plebeus, laranjas, azuis, vermelhos ou rosas. Ponto final!
2 comentários:
Um tema desta profundidade e não há comentários???
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