terça-feira, abril 26, 2005

22 domingos

Faltam 166 dias para as eleições autárquicas.

13 comentários:

Anónimo disse...

Está chegando a hora...de vos limpar o sebo!

Anónimo disse...

A quem ?

Gravatas disse...

166 dias para o baptista sofrer...
Ao 167º conhece o sabor da derrota,
ao 168º fica com a vida resolvida!

Vamos lá a pegar em bandeiras... o homem precisa!

É só amor à camisola!

Anónimo disse...

E SE O PPD PERDE?

E SE REBENTAM AS BRONACAS DAS ÁGUAS DO HPP?

E SE FREITAS AS CONTAS O EUROCOIMBRA NÃO FOI SÁ DESPORTO?


E SE O SÃO JOÃO MUDA PARA A PÁSCOA?



MACHADO DE ASSIS,VISCONDE DE TRIANON,a caminho do dito...

Anónimo disse...

isto de Visconde do Trianon, cheira-me a radialista de mal com...

a) a vida!
b) a banca!
c) as duas!

Anónimo disse...

ESTAMOS SEMPRE A APRENDER
Só ontem é que descobri que o Ultramar não é a Claque do Beira Mar.

Anónimo disse...

depois do finito e do tremocito, eis que o visconde regressa para lembrar uma máxima daquele amigo brasileiro do jardim do mondego

"OS ASPONES VÃO PALPITANDO E O POVO VAI SE TRAMANDO"




MACHADO SE ASSIS,VICONDE DE TRIANON, A OUVIR E A RECOMENDAR: PEDRA FILOSOFAL,DE JOSÉ FREIRE

Anónimo disse...

166, 200 ou 500...
Este Victor Baptista faz-me lembrar certos jogos de futebol. Nem que durem dois dias se consegue marcar um golo...

Anónimo disse...

Este Visconde é-me familiar...
Imagino um empresário da comunicação social, noctívago e muito dado à paródia.
Caro Machado de Assis, vá tirar o carro que tem há meses estacionado em frente à Sereia que os homens querem construir o parque de estacionamento e pensam que aquilo é uma relíquia histórica!!!
E deixe de importunar o velho Almirante!!!

Anónimo disse...

O Visconde não é empresário... empesta!
O Visconde não comunica... Grita!
O Visconde não é social... é anormal!
O Visconde não é noctívago... é vago!
O Visconde não é dado à parodia... é palhaço!

Anónimo disse...

PARA O ANÓNIMO QUE PENSA QUE SABE QUEM É O VISCONDE, RECORDO JOÃO VIEIRA PINTO:
PROGNÓSTICOS? SÓ NO FIM DO JOGO.

PS(D) O VISCONDE NUNCA ATACOU O ALMIRANTE.
MALÓ DE ABREU- ALMIRANTE PROVAVELMENTE É O ÚNICO QUE NÃO PRECISA DE TACHO... QUEM O ANÓNIMO -ASPONE DEFENDE É QUE TERÁ RAZÃO PARA SE SENTIR INCOMODADO, AFINAL, O EXPRESSO SAI TODAS AS SEMANAS E COMO SE SABE TEM VÁRIOS CADERNOS.


COM A DEVIDA VÉNIA AO AUTOR E A AJUDA DE SÃO GOOGLE, ENVIO AO NOSSO ASPONE O TEXTO QUE SE SEGUE, APROVEITE PARA COLAR NA REPARTIÇÃO E PARA DSITRIBUIR AOS AMIGOS

"ASPONE, POLITICAMENTE QUALIFICADO

Quando surge um grande líder, um verdadeiro estadista, pergunto: Quem será seu assessor?

Em qualquer atividade humana, encontramos alguém que executa, e todos sabem quem é. Ao mesmo tempo, temos alguém que prepara o ato da execução, e ninguém sabe quem é.
Qualquer pessoa sabe quem foi Napoleão. Mesmo os mais esclarecidos, inclusive nas escolas militares, não sabem quem foram seus assessores militares, estrategistas das grandes vitórias do maior guerreiro francês de todos os tempos.
Os apreciadores de cinema conhecem, e muito, Charles Chaplin, o maior gênio da história cinematográfica. Alguém se lembra de algum assessor de Carlitos?
Grandes empresários, como Antonio Ermírio de Moraes, têm dezenas de assessores. você seria capaz de citar o nome de um, apenas um, assessor do tonhão da Votorantim?
Qual foi o principal assessor de Juscelino? E os assessores dos grandes cientistas universais? E quem foram aqueles que pensaram e criaram com os gênios? Ou será que a genialidade é sempre solidária?
A função do asssessor, acredito, é pouca estudada, e não resolvida. Existe o dia do médico, do professor, do carteiro, ao ator, do isto e do aquilo, e o dia do assessor?
Pensando homenagear os verdadeiros assessores, estejam onde estiverem, principalmente os ocultos no anonimato forçado, esboçamos o seu retrato:
O assessor é alguém que todos pensam que nada faz, porque realmente não faz em público;
O assessor é a sombra iluminada. Não pode subir no palco, mas deve manter as cortinas em operação;
O assessor é a primeira desculpa e o principal suspeito;
O assessor é o estrategista das causas e o enigma dos efeitos;
O bom humor do assessor legitima o direito do chefe exercer o espírito crítico;
O assessor é referenciado como armadilha, quando na verdade é uma presa em luta contra a captura;
O assessor é entendido como força submersa. Poucos sabem que de seu posto vive procurando enxergar o cume da montanha, apesar da neblina;
O assessor é a medicina preventiva, talvez até o remédio exato, embora haja suspeita de sua fórmula;
O assessor tem ego resolvido. Consegue viver em crise de identidade permanente, para que o retrato do chefe mantenha-se na parede;
O assessor não chama, é chamado. Quando alguém o chama, renasce das cinzas e recompõe as chamas;
O assessor é a figurinha premiada da organização. É carimbada, envolvida no melhor invólucro e colocada na última página do álbum;
O assessor é o vinho da melhor safra, freqüenta as melhores mesas, e, nas possíveis discussões, é degustado antecipadamente;
O assessor é o órgão de plantão. Aconteceu, chame o assessor;
O assessor é a parábola obrigatória. Seu exemplo de virtude não é mérito. Apenas um adendo à reflexão;
O assessor é o primeiro a chegar e o último a sair. Afinal, precisa fazer, simultaneamente, a previsão do tempo e análise dos efeitos da chuva;
O assessor é o sonho do ambiente perfeito. No processo de ajuste com a realidade é que entra seu talento;
O assessor não deve se perguntar sobre a fatalidade da função. Também não pode dimensioná-la além da vida eterna;
Ser assessor é um momento de espírito. Pode ser um estado de graça ou circunstância da desgraça;
O assessor não é contratado para aflorar o riso. Muito menos para conter as lágrimas;
Aspone é a maior ofensa para o assessor que de fato não o é, porque estereótipo do "ser ou não ser" é a verdadeira questão;
Não confunda assessor com segurança. Este é à prova de balas. Assessor é a defesa de infortúnios;
O bom assessor busca a vitória coletiva. Se todos vencerem, euforia no ambiente, mais gente desarmada , o capeta guarda o tridente;
Assessor não precisa expressar convicções. Ausência de emoções no assessor é o calvário de sua intimidade;
O assessor não pode exercer a sabedoria até as últimas conseqüências, nem conter-se no silêncio. Basta avaliar o nível de assessoria que pretende e viver feliz para sempre, ou seja, até amanhã!

Marco Antonio Poletto, Jornal de Jales, Jales 14 de Novembro de 1999 - p. 1.2.


MACHADO DE ASSIS,VISCONDE DE TRIANON(HOJE O DITO ESTÁ FECHADO), A TOMAR A BICA NA VÉNUS E A OUVIR "CHAMEM A POLICIA,JAFUMEGA)

Anónimo disse...

Tem toda a razão, caro Visconde...
O Expresso sai todas as semanas, tal como a Exame sai todos os meses, o Público todos os dias, e as Beiras várias vezes por semana...
Veja lá, caro Visconde, que até algumas rádios não se ouvem todos os dias...
Mas é verdade... O Expresso sai todas as semanas... Ainda há duas semanas estava deveras interessante, tal como tinha estado uns meses antes.
Confundido? É que de tanto chá escocês começou a errar nos alvos... Pelos vistos eu não!
Deixo-o com uma singela homenagem, da autoria de Ruben Andresen Leitão:
"A operação fora difícil, mas os aperfeiçoamentos científicos da medicina moderna haviam atingido em cheio o objectivo do novo Visconde. A franca convalescença provara o bom resultado da transfusão. Estavam todos satisfeitos - o médico que tão auspiciosamente fizera a melindrosa intervenção cirúrgica -, o fidalgo que, arruinado dos pés à cabeça, ainda se aproveitara do seu sangue para arranjar uns cobres com a transfusão -, as enfermeiras cheias de taluda gorjeta -, e, finalmente e o mais importante, o nosso banqueiro industrial no Portugal e nas Colónias, a partir deste momento promovido a Visconde de Beringela, com feudo de outrora sobre o Almirantado de Cochim e das ilhas Maldivas e Senhor das terras do Lindoso, na raia limiana. Enfim, nobre de sangue azul nas veias, não sentia mais aquelas inibições que lhe marcavam na alma um luto precoce. Podia agora comprar tudo: reis destronados, pretendentes em segunda edição, acólitos solícitos, bastava-lhe entrar nas lojas e em meio tom impôr o seu sangue acompanhado das notas correntes. Andava mais do que satisfeito; permitia-se ser Visconde dos quatro costados - de jure sanguinis - usando o brasão dos Limas Barretos e Lapelas e de uma vez eliminar, sem esforço, aqueles títulos anteriores e tão vulgarizados de Dr. e Engº. que à força lhe impingiam nas Universidades. (...)"

Anónimo disse...

Very nice site! »