quarta-feira, março 16, 2005

Qualquer semelhança será pura coincidência

Em carta que envia a Chardon, seu editor, Eça explica a sua obra O Conde de Abranhos:
[...] ”É a biografia de um indivíduo imaginário, escrita por um sujeito imaginário. O Conde de Abranhos é um orador, Presidente do Conselho, etc., etc., que, sob esta aparência grandiosa, é um patife, um pedante e um burro.” [...]

3 comentários:

Anónimo disse...

URGENTE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Expliquem-me por favor : como é que o Eça de Queirós conhecia o VItor Batista ??????

Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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