Quando eu morrer batam em latas
Rompam aos saltos e aos pinotes,
Façam estalar no ar chicotes,
Chamem palhaços e acrobatas!
Que o meu caixão vá sobre um burro
Ajaezado à andaluza...
A um morto nada se recusa
E eu quero por força ir de burro!
(Mário de Sá-Carneiro)
terça-feira, março 22, 2005
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4 comentários:
Caminho
Na marcha pelo deserto eu sabia
que alguns morreriam
Mas pensava sob o céu redondo
-Onde
O limite do meu amor da minha força?
E eis que morro antes do próximo oásis
Com a garganta seca e o peso
Ilimitado do sol sobre os meus ombros
Eis que morro cega de brancura
Cansada de mais para avistar miragens
Eu sabia
Que alguém
Antes do próximo oásis morreria
Sophia de Mello Breyner Andersen
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