quarta-feira, fevereiro 09, 2005

Evolução do ensino da matemática em Portugal

ENSINO FASCISTA - ANOS 60
Um camponês vendeu um saco de batatas por 100$00. As suas despesas de produção foram iguais a 4/5 do preço de venda. Qual foi o seu lucro?
ENSINO DEMOCRÁTICO - ANOS 70
Um camponês vendeu um saco de batatas por 100$00. As suas despesas de produção foram iguais a 4/5 do preço de venda, ou seja, foram de 80$00 e sobraram 20$00. Qual foi o seu lucro?
ENSINO MODERNO - ANOS 80
Um camponês troca um conjunto B de batatas por um conjunto M de moedas. O cardinal do conjunto M é de 100 e cada elemento de M vale 1$00. Desenha o diagrama de Venn do conjunto M com 100 pontos que representam os elementos desse conjunto. O conjunto C dos custos de produção tem menos 20 elementos do que o conjunto M. Representa C como sub-conjunto de M e escreve a vermelho o cardinal 20 do conjunto L do lucro.
ENSINO RENOVADO - ANOS 90
Um agricultor vendeu um quilo de batatas por 100$00. Os custos de produção elevam-se a 95$00 e o lucro é de 5$00. Trabalho a realizar: Sublinha a palavra "batatas" e discute-a.
ENSINO ACTUALIZADO - ANOS 2000
Um kampunes reçebeu um çubssídio de 50000 euros pra purdusir bué de cacos de batatas o qual vendeo por 50 euros kadaum e gastou nenhums euros dele. Anliza o testo do iserçício, cunverte 1 euro em escudos e em ceguida dis o que penças desta maneira de henriquesser.
ENSINO DA PRÓXIMA DÉCADA
Um industrial Agricola go to buy 10 Trucks de Tubérculos de Batata no site www.mail.vegeta.come. A cotação do vegetal em bolsa sofre um "Bull" e o industrial obtém um profit de 100 K eurodólars. Define, através de texto formatado em HTML, o plano estratégico de enriquecimento para a produção off-shore desses vegetais sem recurso a subsídios On-line
ENSEÑANSA DE LA PRÓXIMA GERACION
Un agricultor del Alentejo pretende vender a su producción de batata do año. E dirige-se à Subestación agricola de Elvas - Sur - Badajoz levando cinquenta sacas de patata. Ao llegar perguntam de que província son las batatas, ao que el agricoltor diz serem del Alentejo. El funcionário pede o certificado de origem e o agricultor diz que non tem. Entonces o funcionário diz que não pode aceitar aquellas patatas, porque só com o certificado de origem passado pelo Ministério da Agricoltura, com sede en Madrid é que as patatas podem ser vendidas.
Pergunta: En que Banco deve o agricoltor depositar o produto da venda, se a fizer ?
Resposta: é no BBVA , no Santander ó en La Caja General de Depositos.

14 comentários:

Anónimo disse...

Presuposto errado quanto à proxima época Almirante!
A batata será um produto transgénico e a nossa quota de produção será 0% !!!

Anónimo disse...

Daqui a 15 anos deverá ser assim:
- Hei, meu, 'xplica lá o ké isso de batatas. Um fruto tropical? Um componente informático?

Anónimo disse...

Nem pense Almirante!
O nosso secretário de estado da educação, essa raridade política, esse escriba incompreendido e incompreensível, o douto Canavarro, nunca deixaría chegar a matemática a tal nojo, digo droga... Eu disse droga???...chamem o Nuninho, chamem o Nuninho...

Gravatas disse...

Não me parece bem que gozem com o Dr. Freitas (não é o esquerdóide!!!) por dá cá aquela palha...

O Rapaz até anda meio perdido ultimamente... deixe-no em paz durante esta fase difícil em que se tenta orientar.

Amigo Nuno, se quiseres uma Bússola, já sabes... Compra!

Anónimo disse...

Amigo gravatas gosta do nó muito ou pouco apertado ?

Anónimo disse...

Na faina sabemos o quão importante é um nó bem dado !

Anónimo disse...

Afinal o porta aviões virou pesqueiro?
Ou será outro tipo de nós?

Anónimo disse...

Irrelevante !
Ao fim e ao cabo, importante não são os nos mas NOS !

Gravatas disse...

Caro Anónimo

Pessoalmente, para mim, prefiro o chamado nó windsor (ou nó inglês).

Em outros, poucos, não me importaria de ver outros tipos de nós...

Anónimo disse...

O senhor é que sabe, pois o pescoço é seu !
Mas de cavalheiro para cavalheiro já agora diga-me, meio nó à Inglesa (half-windsor) ou um nó completo ( full-windsor ) ?
Best regards de um amigo atento e dedicado,

Anonymous

Anónimo disse...

Já que se fala em nós, pode também falar-se de acessórios? Das gravatas... claro! Correntes, alfinetes, clips?

Gravatas disse...

Caro anónimo

O Half-Windsor eu conheço-o como nó francês...

Mas, neste caso, devemos ter tido professores diferentes.

Nó Windsor em 6 passos:
Deixe a parte grossa mais comprida.
Passe a ponta pela frente e passe por trás por cima do nó.
Dê a volta pela direita e passe por trás.
Passe pela frente por cima do nó e saia pela direita.
Passe por trás e por cima do nó.
E por fim passe por dentro do nó.

fuzileiro disse...

Cá está: inaugurado o serviço público deste blog ! Até se pode aprender a fazer nós de gravatas ...
O perigo é que, sem ilustrações, se corre o risco de dar nós górdios...

Anónimo disse...

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