O Expresso desta semana dá-nos conta que o Porta-aviões "Eisenhower" está a caminho do estreito de Ormuz, a liderar uma força naval, com o poder de fogo para atingir os cerca de 1000 alvos, onde se sabe que Teerão desenvolve as suas pesquisas nucleares.
E tudo isto, a acontecer, deverá ser antes do fim do mês, para surtir o efeito desejado nas eleições de 7 de Novembro, para o Congresso dos EUA. Como facilmente se entende, este eventual ataque está a tornar-se numa dor de cabeça para os Democratas, que o antevêem como golpe eleitoralista.
Nós por cá, podemos garantir que o Porta-aviões não se deixa iludir por estas manobras, nem está a soldo de interesses obscuros, nem alinha em golpes que queiram prejudicar o Presidente.
Mais ainda, ao contrário do que diz o antigo editor do New York Times, Cris Hedges, sobre o que deverá ser o novo mapa geo-político, avisando-nos que "há muita gente em volta do Presidente que considera esta ideia como predistinada por Deus", nós não acreditamos em intervenções divinas!