«Sinto-me evidentemente emocionado». Assim reagiu Manuel Alegre à decisão, tomada ontem pelo executivo camarário, de colocar uma estátua sua num «local condigno» da cidade. «É um acto que me sensibiliza», encarando como uma «homenagem da cidade e não como um acto com «uma carga política».
Precisamente o contrário da opinião dos colegas de Partido, que consideraram «eticamente e moralmente reprovável e uma atitude de grande descaramento» de Carlos Encarnação «fazer esta proposta a dois meses de eleições sem falar com o próprio». Aliás, Luís Vilar garantiu que «Coimbra não terá a presença do poeta em qualquer homenagem, pelo menos até 9 de Outubro».
Confrontado com as declarações de Luís Vilar, Manuel Alegre garante: «Eu não disse nada disso». E considera esta decisão do presidente da Câmara de Coimbra «uma atitude que contraria o habitual sectarismo que existe na política» e agradece a proposta.
Precisamente o contrário da opinião dos colegas de Partido, que consideraram «eticamente e moralmente reprovável e uma atitude de grande descaramento» de Carlos Encarnação «fazer esta proposta a dois meses de eleições sem falar com o próprio». Aliás, Luís Vilar garantiu que «Coimbra não terá a presença do poeta em qualquer homenagem, pelo menos até 9 de Outubro».
Confrontado com as declarações de Luís Vilar, Manuel Alegre garante: «Eu não disse nada disso». E considera esta decisão do presidente da Câmara de Coimbra «uma atitude que contraria o habitual sectarismo que existe na política» e agradece a proposta.
